terça-feira, outubro 30, 2007
Imagina o cara que, por não ouvir o que todo mundo aconselha (e que ele mesmo orienta), vai prum lugar onde ele nunca deveria pisar e leva um tiro. O tiro é de raspão - nada muito sério: uns curativos e meia dúzia de pílulas e tá como novo. Além daquela sensação maravilhosa de ter sobrevivido por pura sorte, fica um "e se...?" ressoando - a questão que ele tem que contar com o acaso para salvá-lo por vinte centímetros, uma vez que se contasse só com o próprio (deficiente) bom-senso poderia/deveria ter morrido.
Lição? Evite confiar somente no teu bom-senso. Jamais confie no bom-senso dos outros.